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Universidades, museus e até o Papa querem comprar domínios na internet

Universidades, museus, empresas e inclusive o Papa estão dispostos a pagar um alto preço para comprar nomes de domínio com o sufixo .xxx, com a esperança de que seus nomes não sejam associados a sites pornográficos.

A venda ao público de endereços web .xxx começou na semana passada, depois que a empresa privada ICM Registry – que administra a atribuição dos nomes de domínio .xxx – deu a instituições, companhias, atores e atrizes pornôs e a outras personalidades a oportunidade de garantir sites em .xxx relacionados aos seus nomes.

Conhecidas universidades foram as primeiras a reivindicar os sites .xxx, e pagaram até 200 dólares para controlar de maneira exclusiva, e durante uma década, cada endereço que leva seus nomes.

“Basicamente, estamos tentando proteger o nome da universidade e sua marca para evitar que sejam utilizados de maneira imprópria”, disse à AFP o porta-voz da Universidade da Califórnia em Berkeley (sudoeste dos Estados Unidos), Robert Sanders.

“Não queremos ser associados às indústrias que podem utilizar este tipo de sites”, acrescentou.

A Universidade estatal do Kansas (centro dos Estados Unidos) queixou-se publicamente de precisar destinar quase 3 mil dólares para garantir vários endereços com seu nome, como “KUgirls.xxx” e “KUnurses.xxx” para proteger sua imagem on-line.

A empresa ICM Registry, com sede na Flórida, sudeste dos Estados Unidos, que supervisiona o domínio dedicado ao entretenimento para adultos .xxx, disse receber quase um milhão de acessos diários para comprar sites neste domínio.

A Universidade de Stanford, o MOMA, o Museu do Louvre, Sony, Coca-Cola, o Vaticano e a AFP, assim como os movimentos de escoteiros, já reservaram seus endereços .xxx, segundo o site de busca WHOIS Lookup.

As marcas registradas têm 30 dias para reservar seu nome para sempre, antes que ele seja colocado à venda para o público em geral, disse o porta-voz da ICM Registry, Lodren Pomerantz.

“Estes nomes não são bloqueados, apenas são comprados antes para que ninguém mais os adquira”, disse. “Antes do lançamento, os governos também tiveram a oportunidade de sugerir nomes que deveriam ser reservados”, acrescentou. “Geralmente eram nomes de políticos ou nomes culturalmente sensíveis”.

Alguns nomes de grande demanda foram leiloados. Assim, o domínio gay.xxx foi atribuído em centenas de milhares de dólares, segundo a ICM Registry.

A Corporação da Internet para a Atribuição de Nomes e Números (ICANN), o organismo mundial que administra a infraestrutura técnica da web, havia autorizado a criação em março de endereços com o sufixo .xxx para sites pornográficos.

A introdução do .xxx foi solicitada pela empresa ICM Registry, que considera que este domínio tem a vantagem de identificar claramente os sites de “entretenimento para adultos responsáveis”.

A companhia de segurança informática McAfee vigiará diariamente o domínio para que os sites sejam seguros para os usuários, segundo a ICM Registry. Além disso, a concentração de sites pornôs permitirá que os filtros de controle parental os identifiquem melhor, disse a companhia.

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Tendência de Sistema on-line

A nova internet oferecerá velocidade e interação munca antes vista, com websites oferecendo ferramentas de personalização do layout e interação com o conteúdo e com seus gerentes. Opções de entretenimento muito mais realistas e qualidade de vídeos e webTV comparados com os DVDs e a TV aberta atuais, respectivamente.

Mas, os sistemas também oferecerão interações e integrações capazes de fornecer soluções para todos os níveis de administração, gerência, produção, comunicação e segurança das empresas e instituições que necessitam de um ambiente mais conectado e online.

Por isso, aplicativos hoje oferecidos, por exemplo, pelo Google se destacam e fazem com que outras empresas passem a oferecer algo semelhante para que novas tecnologias sejam num futuro próximo desenvolvidas e oferecidas ao mercado.

Sistemas que se comunicam com outros sistemas, capazes de disseminar dados de maneira íntegra e compatível sem a necessidade de uma re-engenharia de nenhuma das partes, serão os de maior valor e que certamente oferecerão ao setor de TI capacidade suficiente de promover avanços em tecnologia e metodologia de desenvolvimento web.

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Quais são os dez sites mais bloqueados pelas empresas?

Na tentativa de evitar que os funcionários percam tempo navegando na web durante o trabalho, algumas companhias optam pelo bloqueio de alguns sites. O principal alvo de preocupação das empresas são as redes sociais, e-mails pessoais e jogos online.

Um estudo publicado pela OpenDNS revelou a lista dos dez sites mais bloqueados pelas empresas. Entre eles, estão páginas como a rede social preferida dos brasileiros, o Orkut, além do site de mensagens instantâneas, Meebo. Confira a lista abaixo:

1. Facebook.com (23%)
2. MySpace.com (13%)
3. YouTube.com (11.9%)
4. Ad.Doubleclick.net (5.7%)
5. Twitter.com (4.2%)
6. Hotmail.com (2.1%)
7. Orkut.com (2.1%)
8. Ad.Yieldmanager.com (1.8%)
9. Meebo.com (1.6%)
10. eBay.com (1.6%)

Ainda de acordo com a pesquisa, quando questionados sobre os conteúdos online bloqueados no ambiente das empresas, 85% delas não permitem o acesso a pornografia, 76,2% a serviços de proxy, 58% a sistemas de apostas e 57,3% a questões relacionadas a drogas.

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Redes Sociais – Mais usada do que e-mails

O vídeo abaixo que foi exibido pelo Fantástico nos mostra claramente a influência da Internet sobre a população no mundo (Empregos, Amigos, Grupos de Relacionamentos).

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